Está no Estadão, página A18 de hoje:
"No Brasil resolveu-se que professor deve ser tratado como um funcionário público qualquer. Nenhum país com universidades de ponta faz isso". Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de SP.
Troquem "professor" por juiz ou promotor e "universidade de ponta" por Judiciário ou Ministério Público e a frase continua aplicável.
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