Viagens

C H I L E





















PARÁ
                                                      Acima e abaixo, Teatro da Paz

                                                      Acima, Polo Joalheiro
                                                        Acima, nascer do sol da Baía de Guajará

                                                          Acima, vista de Belém ao longe. Abaixo, Mercado do Ver o Peso

Acima, cupuaçu
Acima, navio Solimões

JALAPÃO






Imagens de Dubai


Imagens da Índia




DUBAI

 Acima, duas fotos do aeroporto

Acima, o famoso hotel.

Da Índia
 Acima, escala em Dubai
 Acima, antes da conferência de imprensa, em Delhi
 Acima, no Taj Mahal
 Acima, em Delhi
 Acima, chegando em Lucknow
Acima, minha visão da auditório na palestra da qual participei.

Borboletário Flores que Voam, em Campos do Jordão





 Mais abaixo, duas fotos da nossa colônia de féria em Campos do Jordão/SP




Fotos da viagem para Vitória/ES, semana passada
 Acima e abaixo, vista a partir do quarto do hotel
 Abaixo, vista da terceira ponte, que liga Vitória ao continente
 Abaixo, foto do nhoque de polenta do restaurante Soeta, um dois estrelas que existe na cidade. Os donos trabalharam no El Bulli, do Ferran Adriá.
 No mesmo restaurante, rabada, deliciosa, com torta de batata.


Acima, a sobremesa do Soeta. Foi um menu com 5 pratos. Esperávamos porções menores, mas estava bem servido, considerando que eram 5 pratos.


Fotos de Itambul

 Acima, vista a partir do quarto do hotel.
 Acima e abaixo, fotos tiradas de dentro do ônibus

 Acima, túmulos num cemitério
 Acima, mulheres sentadas...


Domingo de sol em Interlagos
Pit walk - passeio pelos boxes
Vista a partir da Arquibancada vip 
Pit walk 
E os carros passam... 
Esse passeio pelos boxes foi realmente muito bom 
Esse carro verde era sempre um dos últimos a passar 

Esse caminhãozão da PM estava por lá...

T U R Q U I A
 Acima - aeroporto de Istambul. Abaixo, entrada do Topkapi Palace
 Abaixo - passeio no Bósforo
 Abaixo - Capadócia
 Abaixo - aeroporto de Ancara
 Abaixo - dentro de gaveta no Hilton, sinalização para onde está Meca.
 Abaixo - memorial para Ataturk, em Ancara
 Abaixo - passeio de balão na Capadócia





Mais fotos dos EUA




Seguem algumas fotos da viagem para os EUA.
 Esse é um dos brinquedos mais populares na Disney, o do Indiana Jones.

 Tudo é fake na Disney, até essa bomba de gasolina.

 Uma das orcas em San Diego.

 Vista dos aviões estacionados no porta aviões lá em San Diego, a mais popular atração da cidade.

 Idem
Esse é um modelo em escala do telescópio espacial. Está no California Science Center, em Los Angeles.


Eu não estive nos lugares da notícia abaixo, mas a notícia vale a pena.

As 10 mais belas paisagens naturais

Selecionamos imagens de tirar o fôlego de lugares incríveis do mundo

Por Casa e Jardim Online
Estas dez imagens parecem ser cenários de filmes que se passam em um fantástico mundo distante. Um planeta onde rochas têm forma de ondapirâmides se erguem no meio do mar e pedras de 300 quilos se movem sozinhas. Acontece que estes lugares existem e estão aqui na Terra, mais próximos do que poderíamos imaginar.

As incríveis paisagens se formaram com o passar de milhões de anos, devido a processos de erosão e glaciação ou foram transformadas pela erupção de vulcões. Algumas, no entanto, ainda são um mistério para os cientistas, como o lago cor-de-rosa na Austrália. A única certeza é que são formações geológicas. Aqui, a arquitetura impressionante foi criada sem o dedo do homem. Maravilhe-se com a lista do Daily Mail:

1. A Onda, em Utah, nos Estados Unidos
  Reprodução/DailyMail
A erosão deu à pedra o formato de uma onda. A formação geológica tem aproximadamente 190 milhões de anos e data da Era Jurássica
2. Lago Crater, em Oregon, nos Estados Unidos
  Reprodução/DailyMail
Este lindo lago azul, cercado por montanhas, foi formado há cerca de 150 anos pela erupção do vulcão Mount Mazama, ao centro
3. Pirâmide Ball, na Austrália
  Reprodução/DailyMail
A pedra no mar mais alta do mundo tem formato de pirâmide e impressiona: o topo alcança 562 metros de altura. A ilha foi formada por processos geomorfológicos, como tempo, vento e água
4. O Grande Buraco Azul, em Belize
  Reprodução/DailyMail
Este buraco submarino é uma das principais atrações do mundo para mergulhadores que buscam aventura. A formação geológica era, na verdade, uma caverna vertical nos períodos glaciais, quando o nível do mar era bem mais baixo. Tem 300 metros de diâmetro e 124 metros de profundidade
5. Tsingy, no Parque Nacional de Ankarana, em Madagascar
  Reprodução/DailyMail
É um carpete de rochas pontiagudas, onde é impossível qualquer forma de vida, além de algumas poucas plantas que suportam o solo árido
6. Buraco da Floresta Tropical, no Parque Nacional Jaua-Sarisarinama, na Venezuela
  Reprodução/DailyMail
Este enorme precipício, raro em florestas tropicais como a Amazônia, é uma depressão natural da superfície da Terra
7. Anfiteatro Bryce, no Parque Nacional Bryce Canyon, em Utah, nos Estados Unidos
  Reprodução/DailyMail
A erosão das pedras criou um lindo cenário, como se cada peça tivesse sido esculpida à mão
8. Bacia Badwater, no Vale da Morte, na California, nos Estados Unidos
  Reprodução/DailyMail
O ponto mais baixo dos Estados Unidos fica a 86 metros abaixo do nível do mar. A bacia é coberta por sal marinho porque em períodos remotos, o local foi coberto pelo mar. Quando a Terra ficou mais quente, toda a água evaporou
9. Lago Hiller, na Austrália
  Reprodução/DailyMail
Até hoje, cientistas não conseguiram explicar o porquê da água deste lago ser rosa. Só o que se sabe é que a cor não é consequência da presença de algas
10. Pedras Deslizantes, no Vale da Morte, na California, nos Estados Unidos
  Reprodução/DailyMail
Estas pedras pesam cerca de 300 quilos cada. No entanto, as marcas no chão comprovam que elas estão se movendo. Cientistas ainda não conseguiram explicar o fenômeno



Seguem aqui umas fotos de caminhada recente, em São Luiz do Paraitinga/SP




Seguem aqui umas fotos da viagem para Vail, em fevereiro deste ano







Isso não é de viagem minha, mas é importante


COMENTÁRIO

Viaje bem, viaje... O quê mesmo?

Nem tão cedo você verá o maior avião do mundo em um dos nossos aeroportos

Na última sexta-feira, dia 27, o vôo WH 5851, da Webjet, marcado para decolar às 13h05 do aeroporto de Brasília com destino ao aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, proporcionou aos seus mais de 100 passageiros raros momentos de emoção. De raiva, mais do que de medo.
O avião ainda taxiava para decolar quando seu comandante acionou o sistema interno de comunicação e despejou sem alterar o tom da voz:
- Caros passageiros, sejam  bem-vindos a bordo. Infelizmente, estamos com um probleminha. O freio automático do avião não funciona direito. Mas não se preocupem. O freio manual funciona perfeitamente. Deveríamos voar para o Santos Dumont, mas a pista por lá é curta, como os senhores sabem. É bom não arriscarmos. Assim é preferível aterrizar no aeroporto do Galeão, que tem uma pista muito maior.
Tumulto a bordo. Muitos passageiros falando ao mesmo tempo em voz alta.
Erra quem pensar que todos reclamavam do risco de voar com o freio automático danificado. A maioria reclamava de ser obrigado a desembarcar no Galeão, aeroporto distante do centro do Rio.
Está diminuindo o intervalo de tempo entre episódios preocupantes que envolvem aviões - aqui e lá fora.
A TAM distribuiu a seguinte nota no úlimo dia 24:
"A TAM informa que o voo JJ8055 que partiu do Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, às 17h09* desta terça, 24, com destino ao Rio de Janeiro, teve que retornar ao aeroporto francês devido a um problema técnico. O comandante seguiu o procedimento recomendado para a situação e não seguiu com o voo. O pouso ocorreu normalmente às 18h37. A TAM lamenta os transtornos causados aos clientes e reforça que está prestando toda a assistência necessária". 
O que a limguagem burocrática da nota escondeu: o problema técnico foi detectado na turbina. O avião sobrevoou durante quase uma hora o Canal da Mancha despejando parte do combustível que o permitiria voar até o Rio. A manobra diminuiu o risco da aterrisagem no aeroporto Charles de Gaulle.
Avisado o comandante, os passageiros foram obrigados a desembarcar para voar em outro avião. A GOL se apressou a garantir que ninguém correu risco algum.
Lembra do Concorde, um dos dois aviões supersônicos de passageiros que operaram na história da aviação comercial?
O primeiro vôo comercial feito por ele ligou Paris ao Rio no dia 21 de janeiro de 1976.
Bons tempos aqueles!
Hoje, o maior e mais famoso avião em uso no mundo é o Airbus A380. Custou R$ 35,1 bilhões para ser desenvolvido ao longo de 10 anos. Pode transportar até 853 passageiros.
Nenhum aeroporto brasileiro tem pista com o tamanho necessário para recebê-lo.
De resto, imagine 853 passageiros desembarcando de uma vez só em aeroportos como o Galeão ou mesmo Cumbica, em São Paulo... Seria impossível.
Estamos fora de rota. Com a Copa das Confederações, a Copa do Mundo e as Olimpíadas às portas.



Começo lembrando do Caminho de Santiago, que fiz em 1998. Seguem algumas fotos

São diversas fotos. O restaurante que aparece abaixo é aquele no qual jantei antes de começar o Caminho.


Mais fotos.
Essa foto é na saída de São Paulo, no aeroporto.

Essa outra é em Astorga, já depois de uns quinze dias de caminhada.


Esse relato que segue abaixo é de pessoa que foi para o mesmo projeto com leões que visitei em Victoria Falls, no Zimbábue. Saiu na Folha de São Paulo de hoje.

São Paulo, quinta-feira, 26 de maio de 2011 
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MINHA HISTÓRIA FLAVIA MARIA DESTRO 

Cuidando de leões

MARIUCCIA ANCONA LOPEZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O primeiro contato que tive com os três "Cs" -Chisa, Cundu e Chobe, filhotes de leões de cinco meses de idade com quem eu passaria duas semanas trabalhando como voluntária- foi num fim de tarde de domingo de outubro, após a chuva de meio dia em Victoria Falls, no Zimbábue.
Eu tinha acabado de chegar de uma viagem com 24 horas de duração, com conexões em Frankfurt e Johanesburgo. O cansaço era grande, mas a vontade de finalmente me encontrar com os leões era maior ainda.
De repente eu, urbana dos pés à cabeça, estava ali para cuidar de bichos -leões, ainda por cima- e passar meus dias caminhando pela savana africana, sem internet nem os confortos com os quais eu estou acostumada quando saio de férias.
Foi um ano de preparativos que incluiu um minucioso calendário de vacinas e remédios absolutamente obrigatórios para quem vai conviver com animais selvagens. Na bagagem, além das pastilhas contra malária, muito "spray" contra mosquitos e protetor solar, produtos imprescindíveis para enfrentar a savana africana.
Nosso dia, no Zimbábue, era organizado em função dos leões. Todo mundo de pé às 5h30 e, às 6h30, já em plena savana. Calor de 40 ºC que nem mesmo os leões aguentam. Assim, fazíamos duas horas de caminhada logo cedo e outras tantas no fim da tarde, quando a temperatura era mais amena.
Um prazer enorme era observar o comportamento dos filhotes, como brincam, como descobrem uma possível caça, como sobem nas árvores... Era também parte das minhas tarefas orientar os grupos de turistas que visitavam diariamente a reserva.
Muita gente me pergunta se não tínhamos medo de os leões ficarem ferozes de repente. Nenhum de nós -a maioria, moças- teve medo.
Nesse projeto, chamado ALERT (African Lion & Environmental Research Trust), os leões ficam ali até 18 meses (idade em que começam a ganhar juba). Depois, não podem mais conviver de forma tão próxima com os seres humanos.
Há também tratadores africanos especializados, que nos orientavam.
Vivi duas semanas em função dos leões. Até mesmo o café da manhã só acontecia às 9h, na reserva Masuwe, quando os leões voltavam às suas jaulas (na verdade, grandes espaços gradeados). Enquanto os bichos cochilavam, nós, voluntários, cumpríamos uma programação paralela, com aulas de indebele, a língua nativa, e de história do Zimbábue, além de lições sobre a flora local.
O melhor de tudo era visitar escolas da região para dar aulas de ecologia e sustentabilidade para crianças. Semanalmente, visitávamos o orfanato Rose of Charity, numa das vizinhanças mais pobres de Victoria Falls, para dar o almoço e brincar com as crianças. Se eu fosse a Madonna ou a Angelina Jolie, teria tentado adotar uma delas com certeza.
Nos momentos de folga, aproveitei cada minuto livre visitando as cachoeiras de Victoria Falls no parque que faz limite com a Zâmbia. Só não tive coragem suficiente para pular de "bungee jump". Preferi provar o coquetel long island ice tea acompanhado de um brownie, no jeito britânico de ser.


São Paulo, quinta-feira, 26 de maio de 2011 
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Participar do projeto pode custar US$ 1.975

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O projeto Lion Rehabilitation Program - Victoria Falls (www.africanimpact.com) aceita voluntários para estadia mínima de duas semanas e custa a partir de US$ 1.975. O valor inclui hospedagem no Victoria Falls Rest Camp, no centro da cidade, em chalés de dois quartos (quatro pessoas) com um banheiro. São oferecidas três refeições diárias, traslados de ida e volta do aeroporto, transporte diário entre o alojamento e a reserva e lavanderia.
Não é necessário ter experiência ou formação acadêmica relacionada a animais selvagens. O treinamento necessário é oferecido no local.
Fique atento às vacinas necessárias: febre amarela, febre tifoide, hepatite A e B, raiva, tétano e difteria. Como medida preventiva, alguns médicos recomendam reforço da pólio, não obrigatório.
Podem ser necessárias pastilhas contra malária. Ao contratar o seguro viagem, preste atenção na apólice, que deve cobrir contato com animais selvagens.

DICAS
Algumas dicas podem ser interessantes para quem pretende viajar ao destino. Para comer, a dica é o restaurante In-Da-Belly. Localizado no complexo do acampamento, serve comida boa e barata.
Outra opção é Ilala Lodge, cujo restaurante vale uma visita e oferece pratos feitos com ingredientes locais como javali, impala e sadza (espécie de purê feito com farinha local).
No centro, há supermercados, diversos internet-cafés, academia de ginástica (aparentemente, o único local com ar condicionado), lojas de suvenir e um mercado de curiosidades para comprar esculturas em madeira e pedras semipreciosas.
Ainda para os fãs de compras, vale uma passada na Ndau Joalheria, loja de joias e artigos de couro de jacaré encontrada no Elephant Market, o mais próximo de um shopping center que Victoria Falls oferece.
O parque nacional Victoria Falls cobra entrada de US$ 30. Se puder, faça o passeio de helicóptero, que custa a partir de US$ 120 (o percurso de 15 minutos). Os mais aventureiros podem arriscar no salto de "bungee jump", que sai a US$ 130.
Os preços na região são razoavelmente baratos. Uma água mineral, para efeito comparativo, custa, em média, US$ 1. Uma lata de Coca-Cola custa o mesmo valor (US$ 1), enquanto a cerveja local vale US$ 2, e uma bola de sorvete, US$ 3. (MAL)





 ESse é um por do sol no Rio Negro, Amazonas, Brasil

Esse é um por do sol no rio Zambezi, Zimbabue, África.


 Na frente de uma estátua em Cape Town
 Tubarão dentro do aquário em Cape Town

Vista da paisagem

Viagem ao Canadá
O da direita é o RAfael Menezes, da diretoria anterior da AMB. O da esquerda é um dos grandes fomentadores da viagem, ex-presidente da AMB do Canadá

Aqui, o da direita, barbudo, Michel Roberts, é o presidente do TJ de Quebec. O da esquerda, de novo, é o Rafael Menezes.

Seguem aqui algumas fotos da viagem à África.


 Acima, a foto de um quadro que havia num dos salões do Victoria Falls Hotel.

Por do sol no rio Zambezi.


A terceira é de uma estátua que havia no Chobe Game Lodge.





Vista do bar que havia no mesmo Lodge.




Vista do Victoria Falls Hotel.


Eu com um leão

É duro tirar uma foto de Victoria Falls em que não apareça a névoa. O outro lado é que não se consegue uma boa visão do conjunto das quedas, o que parece ser possível somente vendo do alto.