Segue uma historinha a respeito da urna eletrônica, ocorrida ontem, recebida de colega via Facebook
O que eu vou dizer que ocorreu, acho que vocês não vão nem acreditar, mas juro que aconteceu ontem numa votação aqui na minha Zona Eleitoral. O eleitor estava todo enrolado para votar e demorando mais do que o esperado. O mesário foi verificar qual a dificuldade e então descobriu que o eleitor estava tentando acessar o teclado de números escorrendo o dedo de baixo para cima na tela da urna como a gente passa na tela do celular (Touch screem)
SEgue trecho de uma notícia do Conjur. Está liberada a calúnia contra juízes.
O que eu vou dizer que ocorreu, acho que vocês não vão nem acreditar, mas juro que aconteceu ontem numa votação aqui na minha Zona Eleitoral. O eleitor estava todo enrolado para votar e demorando mais do que o esperado. O mesário foi verificar qual a dificuldade e então descobriu que o eleitor estava tentando acessar o teclado de números escorrendo o dedo de baixo para cima na tela da urna como a gente passa na tela do celular (Touch screem)
SEgue trecho de uma notícia do Conjur. Está liberada a calúnia contra juízes.
IMUNIDADE DA CLASSE
Advogado contrariado não comete crime ao dizer que juíza integra "esquema"
Dizer que uma juíza tomou “estranha decisão” e que pode ter montado “esquema” com um grupo não consiste, por si só, em calúnia. Se o autor das frases é advogado e está em atuação profissional, ele tem imunidade e também não pode ser acusado de difamação. Com esse entendimento, a 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça mandou trancar Ação Penal contra um advogado que reclamou de decisões judiciais, mas acabou sendo denunciado pelo Ministério Público.
O colegiado atendeu a pedido de Habeas Corpus apresentado pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo. A seccional paulista defendia um advogado que atuou por mais de 13 anos como síndico dativo da massa falida de uma empresa, mas acabou destituído por uma juíza, em 2011. Ela declarou que o profissional não contava “com a confiança deste juízo”, sem dar detalhes sobre os motivos que justificariam o afastamento.
O advogado enviou pedido de providências à Corregedoria Geral da Justiça, alegando que seria “de se suspeitar” que a juíza tenha “montando ‘esquema’” com colegas e outros advogados para “assumir o controle de diversos dos principais processos de falência” em andamento na capital. Ele manteve as críticas em recurso encaminhado ao Tribunal de Justiça. Disse que a substituição foi “uma surpresa injustificada” e uma “estranha decisão”, que podem ter ocorrido por algum “motivo estranho”.
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