1.7.11

Sacolinhas

Como era meio previsível, o TJ/SP deu liminar suspendendo a lei das sacolinhas plásticas. O assunto caminharia melhor com a educação ambiental da população, parando de usar as sacolas plásticas e indo para as retornáveis ou mesmo caixas para transportar compras. Outra via é a cobrança delas pelos comerciantes, desestimulando o uso.

Na África do Sul eu vi isso. Num certo lugar, a brasileira comprou uma bolsa e pediu sacola. A vendedora, que já tinha passado o cartão de crédito, disse que cobraria. A brasileira desistiu.


01/07/2011 - 09h00

Justiça concede liminar contra lei de sacolas plásticas

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Hoje na FolhaO Tribunal de Justiça derrubou, em caráter liminar, a lei que proíbe a distribuição de sacolinhas plásticas em supermercados na cidade de São Paulo, informa a coluna Mercado Aberto de hoje na Folha.
íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A decisão foi tomada na quarta-feira e publicada ontem no "Diário da Justiça".
A lei havia entrado em vigor em maio, mas garantia um período de adaptação aos estabelecimentos comerciais até 31 de dezembro.
O Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo foi quem entrou com a ação.

2 comments:

Anonymous said...

Na contramão, eu digo que isso é uma insensatez ambiental e econômica.. As sacolinhas são reutilizadas na disposição de resíduo urbano domiciliar. Agora que os mercados não a fornecem, iremos comprar sacos para o referido resíduo, ainda que não vá ocorrer a redução do custo da sacolas nos gêneros adquiridos nos mercados.. E quanto às enchentes, qual será o próximo vilão a ser elencado?
Engº Marcos Moliterno
em tempo: a mais verdadeira frase é: cada macaco no seu galho, ou seja, especialista em resíduo se manifesta, e ongueiro ouve!!

Fazenda Pública Osasco said...

Tem rádio e jornalista que transformou a questão das sacolinhas em assunto da máxima importância, tamanho o tempo que dedicam a isso. Veja o Milton Jung, na CBN.
Eu, em outra ponta, vejo a situação da saúde pública. Ontem, no Jornal Nacional, teve uma matéria mostrando os problemas da rede pública ao fazer o exame para detecção do câncer nos seios. Depois, emendou com matéria falando da falta de vagas nos hospitais dos planos de saúde. Estamos ferrados, mas esse assunto, para muita gente, parece o ó do borogodó. Tal como os "cicloativistas". Desculpe: pedestre é prioritário, bicicleta é prioritário. Que é isso? São Paulo não foi feita para bicicleta. Cidades canadenses, norueguesas, francesas, etc, pode ser. São Paulo é uma megalópole e não pode ficar tentando resolver tudo assim...