quinta-feira, 19 de julho de 2012
11:03 \ Judiciário
Depois de Peluso, Ayres Britto também vê concentração do orçamento nas mãos de Dilma
Ontem, ao falar para juízes na Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Ayres Brittodisse que há distorções conceituais na relação entre os Três Poderes, fazendo com que o Executivo, por uma questão cultural, confunda o Orçamento da União com o seu próprio, como se não houvesse uma cotitularidade.
O caso remete ao ex-presidente do STF Cézar Peluso, que viu Dilma Rousseff tesourar a proposta orçamentária do Judiciário antes mesmo de ser apreciada pelo Congresso.
Para Britto, o melhor seria que Dilma esperasse pelo menos a análise do Legislativo antes de usar seu poder de veto. Ou, melhor ainda, que concedesse logo o aumento para o Judiciário.
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