Eleição no TJ-SP: uma disputa sem antagonismos
Reportagem de Daniel Roncaglia, na edição deste sábado (3/12) na Folha, afirma que o atual presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, José Roberto Bedran, "deverá ser reeleito com facilidade pelos 370 desembargdores do colégio eleitoral" (*).
Bedran foi eleito para um mandato-tampão, após a morte de Antonio Carlos Viana Santos, e deverá se aposentar em julho de 2012, quando completa 70 anos.
A eleição sem antagonismos, segundo a reportagem, será realizada na próxima quarta-feira (7/12) e é vista como um teste para a substituição de Bedran, o que explica a candidatura do desembargador Ivan Sartori, defensor de alteração nos critérios de eleição e de uma restruturação de longo prazo.
Bedran foi eleito para um mandato-tampão, após a morte de Antonio Carlos Viana Santos, e deverá se aposentar em julho de 2012, quando completa 70 anos.
A eleição sem antagonismos, segundo a reportagem, será realizada na próxima quarta-feira (7/12) e é vista como um teste para a substituição de Bedran, o que explica a candidatura do desembargador Ivan Sartori, defensor de alteração nos critérios de eleição e de uma restruturação de longo prazo.
"A eleição no tribunal é singular. Os candidatos são colegas e, em regra, as pessoas não se manifestam", afirma José Renato Nalini, que disputa a vaga de corregedor-geral de Justiça.
(*) Acesso aos assinantes do jornal e do UOL, empresa do Grupo Folha, que edita a Folha
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