Dá um certo, para não dizer grande, desânimo ver que, por mais que se trabalhe, por mais que se esforce, o resultado nas execuções fiscais é pífio. Parte disso vem do fato de faltarem funcionários. Longe de serem um símbolo de poder do magistrado, como disse equivocadamente um poderoso e influente desembargador paulista, são eles que fazem a máquina se movimentar.
Nos dois últimos meses eu proferi quase cinco mil despachos. E tem gente para dar cumprimento a todos eles?
E a questão da prescrição? Parte da jurisprudência vai abraçando julgados superados e ficamos aí, com processos velhos, inviáveis, rodando sem o menor sucesso.
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