Mensalão: tentativa de censura inócua
Um grupo de advogados ligados ao PT quer impedir que a imprensa use a palavra “mensalão” na cobertura do julgamento no Supremo Tribunal Federal, informa a Folhaneste domingo (5/8). Pretendem que a mídia empregue “Ação Penal 470″, a denominação oficial do caso.
Trata-se de providência fadada ao insucesso.
A palavra “mensalão” é mencionada 55 vezes nas alegações finais dos réus Marcos Valério, José Genoino, Delúbio Soares, Duda Mendonça, Roberto Jefferson e João Paulo Cunha.
A expressão foi usada uma única vez, respectivamente, na defesa final de Jefferson e na de Duda Mendonça.
Em geral, os advogados qualificam o epíteto como “suposto mensalão”, “mencionado mensalão”, “denominado mensalão”, “falacioso mensalão”, “imaginário mensalão” ou “chamado pela imprensa”, “história inventada” e “nome que foi pespegado ao caso”.
Nas alegações finais de José Dirceu a defesa não usou uma única vez a palavra “mensalão”.
Trata-se de providência fadada ao insucesso.
A palavra “mensalão” é mencionada 55 vezes nas alegações finais dos réus Marcos Valério, José Genoino, Delúbio Soares, Duda Mendonça, Roberto Jefferson e João Paulo Cunha.
A expressão foi usada uma única vez, respectivamente, na defesa final de Jefferson e na de Duda Mendonça.
Em geral, os advogados qualificam o epíteto como “suposto mensalão”, “mencionado mensalão”, “denominado mensalão”, “falacioso mensalão”, “imaginário mensalão” ou “chamado pela imprensa”, “história inventada” e “nome que foi pespegado ao caso”.
Nas alegações finais de José Dirceu a defesa não usou uma única vez a palavra “mensalão”.
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